Nas votações do último dia 3, o índice de abstenção aumentou em relação às eleições de 2006. 18,12% dos eleitores não compareceram às urnas, totalizando 24,6 milhões de pessoas que não exerceram o direito ao voto. Em 2006, o índice foi de 16,75%, o que representou 21 milhões de eleitores. Esse aumento, porém, não preocupa as lideranças dos dois partidos que concorrem ao cargo de presidente da República.
Segundo o deputado Ricardo Berzoini (SP), ex-presidente do PT e integrante da Executiva Nacional do partido, o grupo que trabalha na campanha não teme o aumento das abstenções ocorrido no primeiro turno. "É bom lembrar que houve uma certa confusão por causa de uma decisão às vésperas do pleito. Além disso, identificamos em alguns estados do Nordeste que, em razão das filas, pessoas desistiram de votar e justificaram. No dia 31 haverá o problema do feriado, e uma coisa vai compensar a outra, mantendo a abstenção nos mesmos níveis do primeiro turno”, avalia.
Já o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA) , acredita que a polarização das candidaturas deve motivar a ida dos eleitores às urnas, reduzindo as abstenções. "Não há motivo de preocupação. Acredito que vamos ter um bom debate no segundo turno e o comparecimento será de grande número de eleitores”, disse.
Ao contrário dos deputados Berzoini e João Almeida, a cientista política e professora da Unicamp Rachel Meneghello avalia que as campanhas devem levar em conta a possibilidade concreta de que o feriado prolongado do próximo dia 2 aumente a abstenção no segundo turno.
Segundo o deputado Ricardo Berzoini (SP), ex-presidente do PT e integrante da Executiva Nacional do partido, o grupo que trabalha na campanha não teme o aumento das abstenções ocorrido no primeiro turno. "É bom lembrar que houve uma certa confusão por causa de uma decisão às vésperas do pleito. Além disso, identificamos em alguns estados do Nordeste que, em razão das filas, pessoas desistiram de votar e justificaram. No dia 31 haverá o problema do feriado, e uma coisa vai compensar a outra, mantendo a abstenção nos mesmos níveis do primeiro turno”, avalia.
Já o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA) , acredita que a polarização das candidaturas deve motivar a ida dos eleitores às urnas, reduzindo as abstenções. "Não há motivo de preocupação. Acredito que vamos ter um bom debate no segundo turno e o comparecimento será de grande número de eleitores”, disse.
Ao contrário dos deputados Berzoini e João Almeida, a cientista política e professora da Unicamp Rachel Meneghello avalia que as campanhas devem levar em conta a possibilidade concreta de que o feriado prolongado do próximo dia 2 aumente a abstenção no segundo turno.

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