O Governo do Estado depende da Assembleia Legislativa para iniciar o processo seletivo simplificado para a contratação temporária de 1.225 professores – e dessa forma – suprir o déficit de profissionais na rede. O projeto de lei que prevê essas contratações ainda não foi aprovado pelos deputados, que estão em recesso parlamentar.
Otávio Tavares, secretário, fala sobre o déficit de profissionais
De acordo com a assessoria de imprensa do presidente da Assembleia, o deputado Robinson Faria, as atividades serão retomadas na próxima terça-feira (03). Neste dia, os parlamentares e o colégio de líderes vão decidir as pautas de votação para todos os projetos pendentes na casa. E antes de ser votado, a matéria tem que passar pelas comissões de educação, finanças e constituição e justiça.
“A comissão do concurso já foi formada, o processo de seleção está concluído. Estamos esperando apenas a aprovação da Assembleia Legislativa para dar início a seleção. Acredito que 30 dias – depois da aprovação do projeto – teremos condições de colocar os 1.225 professores nas salas de aula”, disse o secretário de Educação, Otávio Tavares. Ainda segundo ele, o projeto previa a contratação temporária de quatro mil professores, mas os recursos obtidos pela Secretaria de Educação – cerca de R$20 milhões – são suficientes apenas para 1.225 profissionais.
“A comissão do concurso já foi formada, o processo de seleção está concluído. Estamos esperando apenas a aprovação da Assembleia Legislativa para dar início a seleção. Acredito que 30 dias – depois da aprovação do projeto – teremos condições de colocar os 1.225 professores nas salas de aula”, disse o secretário de Educação, Otávio Tavares. Ainda segundo ele, o projeto previa a contratação temporária de quatro mil professores, mas os recursos obtidos pela Secretaria de Educação – cerca de R$20 milhões – são suficientes apenas para 1.225 profissionais.
O secretário reconheceu que esse número não é suficiente para resolver a situação da falta de professores do Estado. “Os esforços são esses. Podem não ser suficientes, mas é o que podemos fazer para melhorar a situação da nossa educação”, disse.
De acordo com dados apresentados pelo secretário, o déficit imediato da educação do Rio Grande do Norte é de 840 professores. Sem contar com as vagas ocupadas pelos 1.331 estagiários que estão em sala de aula. Atualmente, o quadro geral de professores é de 18.463, sendo que apenas 10.111 estão em sala de aula. Os demais estão lotados em outros setores da própria secretaria, cedidos ao sindicato da categoria ou ocupando cargos de vice-diretores, diretores e orientadores nas escolas.
De acordo com dados apresentados pelo secretário, o déficit imediato da educação do Rio Grande do Norte é de 840 professores. Sem contar com as vagas ocupadas pelos 1.331 estagiários que estão em sala de aula. Atualmente, o quadro geral de professores é de 18.463, sendo que apenas 10.111 estão em sala de aula. Os demais estão lotados em outros setores da própria secretaria, cedidos ao sindicato da categoria ou ocupando cargos de vice-diretores, diretores e orientadores nas escolas.
O déficit abrange todos os municípios do RN, alguns deles estão sem professores desde 2005, quando foi realizado o último concurso. Com relação às disciplinas, a deficiência está, no Ensino Médio, para Matemática, Física, Química, Biologia e Espanhol. Já no Ensino Fundamental, o problema está em Artes, Língua Portuguesa, Matemática, e de professores polivalentes, no caso das primeiras séries.
A Secretaria anunciou também, a realização de concurso público – até 31 de dezembro de 2010- para a contratação de quatro mil professores para o quadro permanente, sendo 1.500 vagas para professores polivalentes e 2.500 para componentes curriculares a serem inseridos também na educação técnica e profissionalizante; a contratação de aluno-estagiário, com supervisão da instituição de ensino superior, desde que tenha concluído ao menos 50% do curso; entre outras medidas.
A Secretaria anunciou também, a realização de concurso público – até 31 de dezembro de 2010- para a contratação de quatro mil professores para o quadro permanente, sendo 1.500 vagas para professores polivalentes e 2.500 para componentes curriculares a serem inseridos também na educação técnica e profissionalizante; a contratação de aluno-estagiário, com supervisão da instituição de ensino superior, desde que tenha concluído ao menos 50% do curso; entre outras medidas.
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