A Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) desenvolve o Programa de Internação Domiciliar (PID), oferecendo atendimento humanizado a centenas de idosos desde 2005. O programa consiste na desospitalização de pacientes que apresentem um quadro clínico estável e já atendeu mais de 7.000 pessoas, entre idosos e portadores de limitações físicas, internados nos hospitais Walfredo Gurgel, Santa Catarina, Giselda Trigueiro e Deoclécio Marques.
A Sesap pretende, através do PID, oferecer assistência individualizada, reduzir custos com pacientes crônicos e reintegrá-los ao seu meio familiar e social, além de otimizar a oferta de leitos hospitalares. Ao todo cerca de 150 pessoas são atendidas por mês e a meta anual para o estado é de 1.800 pessoas participantes do programa.
A iniciativa busca levar os pacientes com a saúde estabilizada de volta para suas casas, onde são visitados semanalmente por uma equipe técnica formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e terapeutas ocupacionais, por um prazo de até dois meses.
"Essa ação é essencial porque quanto mais tempo os doentes permanecem nos hospitais maior a chance de contrair uma infecção", explica Riudete Martins de Souza, coordenadora do PID-RN. Ela explica ainda que cada paciente deve contar obrigatoriamente com um cuidador (geralmente um familiar), que se responsabilize pela realização do tratamento, com todos cuidados necessários ao bem-estar do paciente.
A Sesap pretende, através do PID, oferecer assistência individualizada, reduzir custos com pacientes crônicos e reintegrá-los ao seu meio familiar e social, além de otimizar a oferta de leitos hospitalares. Ao todo cerca de 150 pessoas são atendidas por mês e a meta anual para o estado é de 1.800 pessoas participantes do programa.
A iniciativa busca levar os pacientes com a saúde estabilizada de volta para suas casas, onde são visitados semanalmente por uma equipe técnica formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e terapeutas ocupacionais, por um prazo de até dois meses.
"Essa ação é essencial porque quanto mais tempo os doentes permanecem nos hospitais maior a chance de contrair uma infecção", explica Riudete Martins de Souza, coordenadora do PID-RN. Ela explica ainda que cada paciente deve contar obrigatoriamente com um cuidador (geralmente um familiar), que se responsabilize pela realização do tratamento, com todos cuidados necessários ao bem-estar do paciente.
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